Coiote E Papa Léguas # Nostalgia

A série de desenhos animados "Coiote e Papa-Léguas" foi produzida por Chuck Jones para os estúdios Warner Bros e exibida originalmente pela rede CBS, com o episódio "Fast and Furry-ous", em 16 de setembro de 1949.
A série, totalizanto 46 episódios, a maioria com duração entre 6 e 7 minutos, narra a perseguição implacável em um deserto repleto de rodovias entre um determinado e faminto Coiote e um astuto e veloz Papa-Léguas. Porém, todas as tentativas são frustradas e a ave mais rápida do deserto escapa ilesa de seu arqui-inimigo. Muitas das armadilhas são projetadas pela empresa fictícia "ACME" e capturam o próprio predador.
Em junho de 1962, um filme em animação "Adventures of the Road-Runner", dirigido por Chuck Jones e co-dirigido por Maurice Noble e Tom Ray, foi criado com a intenção de ser episódio piloto para uma série de TV estrelando a dupla Coiote e Papa-Léguas. No entanto, somente foi exibido quatro anos depois, quando os estúdios Warner produziram o programa "The Road Runner Show", exibido na rede CBS de 1966 a 1968 e, posteriormente, na rede ABC de 1971 a 1973. Como resultado, o episódio foi dividido em três curtas: "To Beep or Not to Beep, 1963", "Road Runner a Go-Go, 1965" e, "Zip Zip Hooray!, 1965".
Outro filme de animação chegou ao público em novembro de 2003, o filme live action "Looney Tunes: Back in Action", sob direção de Joe Dante e estrelado por: "Brendan Fraser", "Jenna Elfman", "Timothy Dalton" e "Steve Martin". Este foi o terceiro filme em animação live action da turma "Looney Tunes", os outros dois foram: "Who Framed Roger Rabbit", no Brasil intitulado: "Uma Cilada para Roger Rabbit" e, "Space Jam", no Brasil: "Space Jam, o jogo do século".
O personagem Coiote participou individualmente de cinco curtas como antagonista do Pernalonga: "Operation Rabbit", "To Hare Is Human", "Rabbit's Feat", "Compressed Hare", e "Hare-Breadth Hurry". Um fato curioso desses episódios é a questão da sonoplastia, enquanto ele é geralmente silencioso em seu próprio desenho, nesses curtas ele apresenta pequenas falas, dublado por Mel Blanc.
O personagem Coiote foi inspirado no livro "Roughing It", do escritor e humorista norte-americano "Mark Twain" e, Chuck Jones afirmou ter criado a série "Coiote e Papa-Léguas" como paródia aos desenhos tradicionais de "gato e rato", como: Tom e Jerry, o qual ele mesmo seria diretor, posteriormente, em sua carreira.
As produções originais de Chuck Jones finalizaram em 1963, após Jack Warner ter fechado o estúdio de animação Warner Bros. O último curta do Coiote e Papa-Léguas, dirigido por Jones, foi lançado em meados de 1964. Naquela época, David DePatie e o veterano diretor Friz Frelengformaram a companhia "DePatie-Freleng Enterprises", se mudando para as instalações da antiga Warner e assinando uma licença com o estúdio para produção e distribuição de desenhos animados para este. A empresa DePatie-Freleng produziu 14 curtas do Coiote e Papa-Léguas, dois deles dirigidos por Robert McKimson: "Rushing Roulette, 1965" e "Sugar and Spies, 1966". Além desses, a série "The Larriva Eleven" contou com mais 11 episódios da dupla, dirigidos pelo ex-animador da Warner Bros "Rudy Larriva". Todos esses novos episódios não foram muito bem aceitos pelos fãs e pela crítica, devido a sua baixa qualidade de animação e composição sonora.
A série "The Looney Tunes Show", contando com 26 episódios e baseada na série original "Looney Tunes", seus personagens e séries de 1930 a 1969, foi produzida e exibida em meados de maio de 2011 no canal Cartoon Network. Produzida pela Warner Bros, os personagens estão presentes em sete curtas 3-D.
Nos quadrinhos norte-americanos, a dupla apareceu em fins da década de 40. Sob o nome de "Kelsey Coyote", Coiote debutou em uma estória do Chiquinho Gavião "Henery Hawk" na revista "Looney Tunes and Merrie Melodies # 91", em maio de 1949. Já, o Papa-Léguas surgiu na revistinha do Pernalonga "Bugs Bunny Vacation Funnies # 8", publicada pela "Dell Comics", em agosto de 1958.
Inicialmente, a "Dell Comics" publicou a estória do personagem Papa-Léguas como parte da série "Four Color Comics" nas edições: # 918, # 1008 e # 1046, antes de lançar uma série exclusiva para o personagem contando com 14 edições entre 1960 e 1962. Após um período, a "Gold Key Comics" circulou 88 edições de 1966 a 1984. Nos primeiros 3 anos, as publicações da Gold Key consistiam em reimpressões da "Dell Comics". As estórias do Papa-Léguas também apareceram pela Gold Key Comics em um revival da Looney Tunes nos anos 70.
No Brasil, os personagens circularam na década de 70 nas revistas: "Patolino em cores" e "Bip-Bip em cores", pela editora Ebal e, "Pernalonga Especial", editora Abril. Já, entre as décadas de 70 e 80, foram publicados pela editora Três nas revistas: "Bip-Bip" e "Almanaque Bip-Bip". Por fim, na década de 90, eles estiveram nas revistas "Pernalonga Superespecial" e "Festival Looney Tunes", ambas da editora Abril.

Cinco Marias # Nostalgia

Cinco-marias ou pipoquinha, como pode ser chamado, é um jogo também conhecido como brincadeira dos cinco saquinhos (ou cinco pedrinhas, que devem ter tamanhos aproximados). Para brincar são necessários cinco saquinhos de tecido de mais ou menos 4 cm por 3 cm, com enchimento de areia, farinha, grãos de arroz ou feijão, ou as cinco pedrinhas.

As cinco-marias têm origem em um costume da Grécia antiga. Quando queriam consultar os deuses ou tirar a sorte, os homens jogavam ossinhos da pata de carneiro (astrágalos) e observavam como caíam.

Cada lado do ossinho tinha um nome e um valor, e a resposta divina às perguntas humanas era interpretada a partir da soma desses números. O lado mais liso era chamado kyon (valia 1 ponto), o menos liso, coos (6 pontos); o côncavo, yption (3 pontos), e o convexo, pranes (4 pontos).

Essa pode ser a origem dos dados (do latim, “dadus”, que quer dizer “dado pelos deuses”), segundo Renata Meirelles, autora do livro "Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil".

1. Com o tempo, os ossinhos foram substituídos por pedrinhas, sementes e pedaços de telha até chegar aos saquinhos de tecido recheados com areia, grãos ou sementes, conta Meirelles.
2. Jogar todos os saquinhos no chão (ou outra superfície) e pegar um deles sem tocar nos demais; jogar para o alto o saquinho escolhido, enquanto pega um dos outros quatro que estão no chão, e sem encostar nos restantes; segurar o saquinho na volta, com a mesma mão, antes que ele caia no chão; repetir o mesmo para cada um dos quatro saquinhos.
3. Novamente, jogar os cinco saquinhos no chão e pegar um, sem tocar nos restantes; repetir a etapa anterior, só que agora de dois em dois saquinhos.
4. Repetir tudo, mas desta vez pegando um saquinho e depois os três restantes ao mesmo tempo.
5. Jogar os saquinhos, pegar um, jogá-lo para o alto, pegar os quatro saquinhos restantes de uma só vez e em seguida pegar o saquinho que estava no ar sem deixar cair nenhum.
6. Na última etapa, jogar os cinco saquinhos no chão e pegar um sem tocar nos demais; com a outra mão, formar um túnel por onde os quatro saquinhos restantes deverão ser passados, um de cada vez, enquanto o saquinho escolhido estiver lançado ao ar.

Observação - Se o jogador tocar num dos saquinhos que estão no chão que não seja o escolhido para a execução da jogada ou deixar algum deles cair da mão, passará a vez para o próximo jogador.

LS Jack # Nostalgia

LS Jack é uma banda de pop rock brasileira formada em 1997 na cidade do Rio de Janeiro. A banda ficou parada por 6 anos devido a complicações cardiorrespiratórias causadas ao vocalista Marcus Menna durante uma lipoaspiração mal-sucedida em 2004, deixando-o em estado de coma por mais de dois meses, além de sérios problemas de coordenação motora.

O LS Jack começou, quando alguns estudantes de música decidiram montar uma banda chamada L'Acid Jazz para tocar na noitecarioca . Influenciados por diversos artistas como Michael Jackson e James Taylor Quartet, adquiriram experiência suficiente para compor as primeiras canções, misturando pop, funk, acid jazz rock, hip hop e black music.

Mudaram o nome para LS Jack um jogo de palavras com o acid jazz e já com algum repertório próprio, mas sem disco nem gravadora, conseguiram uma apresentação nos programas de Luciano Huck e Xuxa. Depois disso, não demorou para Marcus Menna (voz e violão), Sérgio Morel (guitarra e teclados), Sérgio Ferreira (guitarra), Vitor Queiroz (baixo), Alessandro Barros (saxofone) e Bicudo (bateria) estourarem em todo o país. O primeiro álbum, auto-intitulado, LS Jack lançado em 1999 trouxe o hit "Você Chegou", além de "Go Back", dos Titãs e "Quase Um Segundo", do grupo Os Paralamas do Sucesso.

Em 2000 chegou Olho por Olho, Gente por Gente, em que a banda foi mais a fundo em busca de sua identidade. Os grandes destaques do trabalho foram "U Q Fazer", "O Tempo" e "Não Chores Mais". A cantora Luiza Possi ainda fez uma participação especial na faixa "Mil Vezes". Foi, entretanto, apenas em 2002 que o grupo se tornou um dos mais populares do país.

O lançamento do terceiro disco em 2002, intitulado V.I.B.E.: Vibrações Inteligentes Beneficiando a Existência, trouxe dois dos maiores sucessos de toda a carreira do LS Jack até então: "Carla" e "Uma Carta". As duas canções estiveram entre as mais tocadas do ano e renderam diversas turnês por todo o Brasil, além de aparições nos principais programas da televisão, totalizando 200 mil cópias vendidas.

Pouco antes de soltar o novo trabalho, um desentendimento num aeroporto, envolvendo a banda e os pagodeiros do Art Popular, acabou em agressões físicas de ambas as partes. O caso foi amplamente divulgado pela mídia e tudo foi esclarecido. Logo após chegou Tudo Outra Vez, lançado em 2003. Feito em parceria com o renomado produtorRick Bonadio, o álbum manteve o LS Jack em alta com "Sem Radar", "Espírito Meu" e "Amanhã Não Se Sabe".

O grupo foi abalado pelo acidente sofrido pelo vocalista Marcus Menna em 2004 decorrente a reação alérgica ao medicamento Dipirona injetável tomado durante a recuperação de uma lipoaspiração. No mesmo ano a banda lançou o o álbum Jardim de Cores, que já estava sendo preparado antes do incidente.

Em 2005, a banda apresentou um nono projeto chamado O Salto com o vocalista Fabio Allman, pois Marcus Menna ainda se recuperava do acidente. O Salto lançou os álbuns A Noite É dos que Não Dormem e O Possível e o Impossível

Em 2010 a banda iniciou uma turnê em comemoração dos dez anos de banda, com a volta de Marcus Menna aos vocais. Seu primeiro show foi no dia 1° de maio na Festa Nacional da Cerveja, em Divinópolis- MG.

Em 2011 a banda fez diversos shows pelo sul do pais.

Em fevereiro de 2012 a banda relançou o álbum Jardim de Cores com a faixa bonus "Brincar de Viver" com show comemorativo no estúdio da Multishow-FM.

Top Gear # Nostalgia

Top Gear, além da música de abertura clássica, contava com corridas noturnas, fases que anoiteciam ou amanheciam, nitro e pitstop em que você mesmo abastecia o carro! Aquilo era demais pra mim. Muita inovação. Além disso, foi o primeiro jogo que vi que contava o modo single player com a tela dividida. Só quem já jogou sabe a tristeza que era passar a entrada do pit e ter que abandonar a prova por falta de gasolina. O único ponto fraco era que o jogo contava apenas com quatro carros, com diferentes características de consumo de gasolina. Eu escolhia sempre o azul. Era rápido e econômico. Só que era feio.

Street Fighter # Nostalgia

Street Fighter é um clássico. Conta com inúmeras sequências da franquia (inclusive na época do Snes) e personagens carismáticos. Street Fighter V faz muitas bolhas nos meus dedos. Lembro bem da emoção de lutar contra Sagat, Vega, Balrog e Bison, que naquela versão eram bloqueados. Desde cedo também, eu provava que era do contra e não jogava com Ken ou Ryu porque “era apelação”. Preferia o “sonic boom” de Guile.

Bomberman # Nostalgia

Bomberman era traz boas lembranças já na sua música de abertura. Seus personagens, variedade inimigos, os cenários temáticos bem feitos e os deathmatchs contra a máquina eram incríveis. Era, sem dúvida, um jogo para toda família.

Mario Kart - # Nostalgia

Mario Kart também era sensacional. Jogar o game com os amigos rendia risadas e diversão por tardes e mais tardes. Todos tinham seu personagem preferido e a variedade era grande também. As pistas clássicas que se mexiam, ao invés do kart, e a jogabilidade um pouco estranha não atrapalhavam ninguém, muito pelo contrário. A alegria de ser sorteado e pegar um casco vermelho contrastava com a tristeza de cair na lava logo em seguida e ter que ser rebocado, perdendo várias posições.

POKÉMON

Com a Rede manchete indo para o ralo, a Rede Record aproveitou a ideia dos desenhos japoneses e apostou alto em Pokémon, pois além de ser um desenho japonês, ainda tinha o místico episódio de Porygon de que todos falavam.

A ideia do desenho era tão inovadora que mais uma vez a tv brasileira teve um Boom!

Pokémon atingiu jovens e crianças de várias idades e mais uma vez tínhamos brinquedos, bonecos, camisetas, bonés e tudo quanto é parafernália de Pokémon!

Assim como Cavaleiros do Zodíaco, Pokémon teve CD's de música lançados e longa-metragens no cinema! Foi uma verdadeira sensação e ganhou seu espaço entre a nossa nostalgia!

Junto com Pokémon, a Record ainda passava um desenho muito bacana que era da linha do transformers e se chamava Beast Wars!

Aberturas de desenhos antigos

Os Simpsons - #Nostalgia

Tartarugas Ninjas

Is This Love - Whitesnake

Ultimo Episodio Caverna Dos Dragões

Walkman #Nostalgia!

A geração ipod nunca vai saber os limites maravilhosas sobre o Sony Walkman. Era tão pequeno como um caso cassete e só precisava de uma bateria AA. Acho que era melhor ser forçado a ouvir uma fita de cada vez, em vez de escolher as combinações de uma infinidade de artistas e músicas características embaralhar e lista de jogadores iPods/MP3 de hoje permitem. É a mesma lógica que revela por LPs são melhores do que CDs, em muitos aspectos, você é forçado a ouvir um álbum em sua totalidade, no fim o artista pretendia. É triste que hoje o conceito de um álbum inteiro é mais longe. Engraçado pensar que eu realmente sinto falta do B redução de ruído Dolby e Cr0 2/Metal configurações meu Walkman destaque.

Chaves #Nostalgia!